E que de agora Só encontro no velho tutano Hei de então me agarrar a ele Como um Saturno na tíbia de um filho Roendo e consumindo os próprios dedos Desejos Junto ao tempero amarelo da destemperança
Por fim Cavar um buraco bem fundo Uma cova pra um Para dois Ou duzentos e seis mais.
Nem que Cronos devore Todos os deuses (filhos?) do Olimpo, não haverei de queixar-me. Tampouco, recorrerei à medula, fabricante de meu sangue que vulgarmente circula pelo meu corpo.
Por fim, Se for fim, Desejo uma cova larga E alguns anjos de mármore. Nada mais.
E que de agora
ResponderExcluirSó encontro no velho tutano
Hei de então me agarrar a ele
Como um Saturno na tíbia de um filho
Roendo e consumindo os próprios dedos
Desejos
Junto ao tempero amarelo da destemperança
Por fim
Cavar um buraco bem fundo
Uma cova pra um
Para dois
Ou duzentos e seis mais.
"J"
Nem que Cronos devore
ExcluirTodos os deuses (filhos?) do Olimpo,
não haverei de queixar-me.
Tampouco, recorrerei à medula,
fabricante de meu sangue
que vulgarmente circula pelo meu corpo.
Por fim,
Se for fim,
Desejo uma cova larga
E alguns anjos de mármore.
Nada mais.
Abraços,
Fabiano Favretto