segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Viola Caipira e Moda de Viola

   A viola caipira, instrumento originário das violas portuguesas, oriundas de instrumentos árabes, como o alaúde. É descendente direta da guitarra latina, que tem origem arábico - persa. As violas portuguesas foram trazidas pelos padres Jesuítas, e usadas no catecismo dos índios do Brasil. Mais tarde foram fabricadas com madeiras toscas da terra, pelos primeiros caboclos, nascendo assim as primeiras violas caipira.
   A viola possui 10 cordas, dispostas em 5 pares. Os dois pares mais agudos são afinados na mesma nota, enquanto as demais cordas são afinadas na mesma nota, porém com variação de uma oitava na altura da corda. Existem diversas afinações para a viola, dentre as mais famosas estão: Cebolão, Rio abaixo, Paraguaçu, Boiadeira e Natural.   A viola é o simbolo original da Música Sertaneja (não, não estou falando de Michel Teló, Luan Santana e afins), conhecida popularmente como Moda de Viola, Musica Raiz ou Música Caipira.
   Dentre os principais violeiros, se destacam: Tião Carreiro, Almir Sater, Braz da Viola, Chico Lobo, Renato Teixeira, entre outros.
   É um instrumento tradicional brasileiro, tendo maior influencia nos estados do Paraná, Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.  Faz parte do folclore brasileiro, estando presente em diversas manifestações, tais quais o Fandango, Catira, Folia de Reis e outras pelo Brasil.
  Apesar da mídia televisiva e dos demais meios de comunicação não mostrarem a verdadeira Música Sertaneja (Música Caipira), a moda de viola sobrevive ao passar dos anos, passado de geração em geração, de pai para filho, continuando o belo legado de uma cultura rica e Verdadeira.

"Prefiro mil vezes os nossos causos, nossas prosas, As nossas modas, O nosso jeito simples e bonito... Pra que melhor do que isso, Viola, violão, uma pinguinha pura, Um cigarro de palha e dois cantador bão." João Carreiro e Capataz.
 Trecho extraido, porém modificado de:  Wikipedia

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Sketches de castelos e paisagens medievais





   O motivo pelo qual eu desenho paisagens medievais, castelos, e demais elementos medievais, é de que, ao fazê-lo, me sinto como se estivesse naquela época, onde tudo era verdadeiro, mágico e simples. O que me inspira, são as lendas, histórias e a cultura daquele tempo, inclusive a música. A cada tijolo desenhado há um novo sentimento que surge como excitação e mais vontade para terminar o desenho.
   Através do ato de desenhar é possível viajar, encontrar outros mundos. Assim, ao mesmo tento que desenho, busco o mundo medieval, vivendo cada segundo do processo como se estivesse na própria época.
   Resta ao fim de cada desenho, o sentimento de realização, e a vontade de começar novamente um desenho, para buscar esse sentimento mágico e "medievalesco".

domingo, 22 de janeiro de 2012

O meu Eu?

   Definir-se é possível? Partindo dos conhecimentos prévios que possuo sobre minha pessoa, posso afirmar que sou um tanto sagaz e ... como se diz a palavra .. um pouco Confuso?! (risos).
   Vivo da forma que acho certa, sou bondoso até demais com as pessoas (minha mãe que disse XD) e mais ainda com os animais aushauhsauhsuh
   A ironia/sarcasmo faz parte de mim, então... já estou ironizando. Já fiquei de saco cheio com esse blá blá blá de auto definição, e, resumindo: eu sou uma pessoa normal (ou quase) que vive no meio de um formigueiro humano chamado sociedade. Provavelmente depois disso ninguém mais vai querer me conhecer rsrsrs. Enfim..

Quando eu ter mais empenho, eu escrevo algo melhor sobre mim (:

Addio!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Consideração Inicial

Sem idéias para criar um blog específico, resolvi criar um em que eu possa
reunir tudo o que me interessa.
Quem sabe não é um baú cheio de bugigangas?

Espero que o que eu postar seja útil para mais alguém
além de mim!

Um abraço!
                                                                                                                                     
                                                                                                                                          Fabiano Favretto