quarta-feira, 12 de março de 2014

Repugno

Sinto-me
No limite do cansaço,
E repugno
Este marchar constante
Onde há pouca poesia
E muita trivialidade.

Fabiano Favretto

2 comentários:

  1. Cuando nos sentimos al límite de algo nos damos cuenta que aún se pueden modificar esos bordes y podemos ir más allá.
    Un abrazo Fabiano

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  2. Me gusta en nuevo aspecto de su blog

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