Avançando, noite adentro,
Sinto o vento que ousa soprar
No escuro que na capital nunca chega,
Através da janela que está mal fechada
Ao meu braço (agora ouriçado)
Insistente em querer ocultar a claridade
Que a meus olhos chegam.
Vento invento
Luz reluz
Noite adentro
Fabiano Favretto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.