- Ô véio, até que enfim! Caçô arguma coisa?
- Que eu cacei, cacei. Mas é meio esquisito!
- Eita! O que que é esquisito?
- Vem cá com eu, que mostro procê.
Eles saem e vão em direção à estrada.
- Óia lá veia! Óia o tatuzão que eu peguei!
- Nóóssa véio! É verdadade!
- Nem deu tempo dele corrê! haha
- Vamo chegá mais perto pra vê!
- Vamo!
- Mas é um baita tatuzão mêmo!
- Né?
- Mas véio.. o que que é esquisito? Ainda não intendi!
- Óia mais de perto!
- Meu Deus do céu, véio! Não acredito que ocê feiz isso!
- Fiz o que?
- Ocê matô o Fuléco!
- Fuléco? mas que diacho é isso?
- Aquele tatu da copa!
- Mas como eu ia sabê se a gente só escurtô pelo rádio?
- Ah véio, agora já foi!
- Acertei sete tiro, mais um eu perdi.
- É, fazê o que né. Vô esquentá a água pra pelá o bicho.
- Ta bem véia! Tô c'uma baita fome!
A janta foi preparada, e na mesa o tatu foi servido.
- Mais o que será que esse tatu tava fazendo pra essas banda?
- Não sei, véio. Vai que tava desempregado?
- Só sei que perdêmo a copa, e ele perdeu a volta pra toca.
- Verdade mêmo! haha!
- Véia, esse tatu tá bao mêmo! Shor de bola!
- Aquele tatu da copa!
- Mas como eu ia sabê se a gente só escurtô pelo rádio?
- Ah véio, agora já foi!
- Acertei sete tiro, mais um eu perdi.
- É, fazê o que né. Vô esquentá a água pra pelá o bicho.
- Ta bem véia! Tô c'uma baita fome!
A janta foi preparada, e na mesa o tatu foi servido.
- Mais o que será que esse tatu tava fazendo pra essas banda?
- Não sei, véio. Vai que tava desempregado?
- Só sei que perdêmo a copa, e ele perdeu a volta pra toca.
- Verdade mêmo! haha!
- Véia, esse tatu tá bao mêmo! Shor de bola!
Fabiano Favretto
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