Eu sinto desprezo por esse meio,
Que uns ousam chamar de transporte;
Mas que eu chamo de rebosteio,
Pois deixa o povo à própria sorte.
Eu sinto um nojo maior que o próprio nojo
Ao pagar para andar nessas porcarias.
Nem sequer mínima dignidade eu vejo.
É algo que estraga com a minha alegria.
Eu tenho vontade de mandar à merda
Toda essa porcaria de atraso que acontece,
Pois sei que os serviços piorarão na certa,
E o povo não fará nada. Isso me entristece.
Eu amaldiçoo três vezes, e com raiva,
Essas empresas que só sabem tivar vantagem
Do povo otário, que sempre cala
E aceita essa puta sacanagem.
Fabiano Favretto
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