Estou cansado de vaga-lumes apagados, de percevejos - rotas luzes desligadas.
A esperança não é objeto para os fracos.
A esperança não é objeto - é Arte.
Mas a Arte não é esperança!
A Arte é amor. No amor, sim, se forja a esperança.
Se no amor se forja a esperança, na dor se forja o quê?
Quem é que sabe?
O amor é uma dor consentida, mas não compartilhada.
A esperança é o amor que esqueceu de ser dor. Ou que dói, foi, mas no final anestesia, aliviou.
Amar a dor, é esperançar a Arte.
Amar a Arte, é fazer da dor amor.
Fabiano Favretto
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.