Tomei conhaque, e o que mais me falta?
Eu estou entediado, e esse tédio me corrói,
Assim como esse tempo ocioso que me mata!
A falta do que fazer (o que eu quero) me dói,
Mesmo estando em frente à interfaces digitais.
É um complexo, constante e eterno nó,
Que ultrapassa as visões superficiais
Resultando somente em mim o pó.
Sim, o ócio me mata,
Assim como essa tarde de sábado,
Que sordidamente se arrasta.
Quero minha vida novamente,
Quero da vida o embalo,
Movimento, alto e constante.
Fabiano Favretto
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